Os amores nos ensinam a amar
Mas não ficam para ver o que aprendemos
Alguns guardados, rascunhos, pedaços... Achados em um ermo porto, do outro lado, lá onde a carne não abriga espaço. Faz-se alma e escreve pela perturbada mente, que mente. Escreve-se aqui, o presente passado. O passado em presente.
25.4.17
17.4.17
Das muitas formas
Lá vem você, tentando se dizer amor
Com esse velho sorriso e essa armadilha de abraços
Pra fingir segurança nos seus laços
Me prender na impossibilidade de todo seu torpor
Ainda resido num condomínio vazio
Morador de mim
Enquanto sua bagunça me colore com seu sim
Pra me ver aflito
Eu que imploro a casa vazia
O recebo com esse desconforto
Das suas falácias e adornos
Por ver minha menina brincar sozinha
A alegria corre de um quarto a outro
A felicidade já brinca no chão da sala
O desejo prepara o que comer
A loucura afia os dentes de sua própria tara
Enquanto o mundo parece silêncio e pausa
Ao te olhar nos olhos a se pôr
Seria você o velho ou o novo e mesmo
Amor
Ainda deixei escrito no chão da entrada
Seja bem vindo!
Com esse velho sorriso e essa armadilha de abraços
Pra fingir segurança nos seus laços
Me prender na impossibilidade de todo seu torpor
Ainda resido num condomínio vazio
Morador de mim
Enquanto sua bagunça me colore com seu sim
Pra me ver aflito
Eu que imploro a casa vazia
O recebo com esse desconforto
Das suas falácias e adornos
Por ver minha menina brincar sozinha
A alegria corre de um quarto a outro
A felicidade já brinca no chão da sala
O desejo prepara o que comer
A loucura afia os dentes de sua própria tara
Enquanto o mundo parece silêncio e pausa
Ao te olhar nos olhos a se pôr
Seria você o velho ou o novo e mesmo
Amor
Ainda deixei escrito no chão da entrada
Seja bem vindo!
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