Alguns guardados, rascunhos, pedaços...
Achados em um ermo porto, do outro lado,
lá onde a carne não abriga espaço.
Faz-se alma e escreve pela perturbada mente, que mente.
Escreve-se aqui, o presente passado.
O passado em presente.
27.12.12
Vai saudade!
Vai saudade!
Diz pra ela, que ela é quem faz você ser
sempre mais doce…
Que só por ela vale viver em latência,
Sem jamais ser morta,
Sem jamais deixar de ser saudade…
Que lindo, Rapha!!
ResponderExcluirDe uma sensibilidade enorme...