Alex Clare
Tightrope
Life's a tightrope, and your standing on one toe
Don't let the fear take hold of you
Your bound to fall to the ground below
Pick yourself up again, over the edge again
Hold on to your hopes and dreams
When all seems to be lost
Don't start to count the costs
Just go and begin again
Tight rope walker, tight rope walker
The only thing I'm sure of is to have no fear at all, just go
Keep on rowing on
And the only thing that's certain
Is that sometimes your bound to fall
Just go keep on going on
When all you work for
Comes tumbling to the ground
Don't let the sadness fill your heart
Tomorrow may be a better day
Lift your head up again
You know you'll start again
No matter what may come of it
You know there's more to life
I'm sure that you'll survive
You know what you have to do
Tight rope walker, tight rope walker
The only thing I'm sure of is to have no fear at all
Just go
Keep on rowing on
And the only thing that's certain
Is that sometimes your bound to fall
Just go keep on going on
Who knows, who knows, who knows what may come tomorrow
Who knows, who knows, who knows, what tomorrow may bring
Who knows, who knows, who knows what may come tomorrow
Who knows, who knows, who knows, what tomorrow may bring
The only thing I'm sure of is to have no fear at all, just go
Keep on rowing on
And the only thing that's certain
Is that sometimes your bound to fall
just go keep on going on
Alguns guardados, rascunhos, pedaços... Achados em um ermo porto, do outro lado, lá onde a carne não abriga espaço. Faz-se alma e escreve pela perturbada mente, que mente. Escreve-se aqui, o presente passado. O passado em presente.
29.8.17
26.8.17
pouco de nós
A realidade é um algoz das nossas mentiras
Empurra nesse abismo nossas verdades
Adiamos nosso fim
Demos a mão ao medo
Dormimos com nossa pequenez
Eu, você e nossos sonhos
A única certeza, que sabemos o fim
Chegamos a bater à porta do nosso querer
Mas jamais tivemos coragem de entrar
Começamos nossos últimos passos
Sem pressa, pois a esperança apaixonou-se pela revanche
Não houve ainda, um convencimento do destino
Falta a pouca força, a pouca coragem,
O pouco
O pouco do nosso tempo
O pouco de nós que recebemos
Só o pouco, embrulhado em uma caixa gigante
Com uma fita em que diz, frágil
Empurra nesse abismo nossas verdades
Adiamos nosso fim
Demos a mão ao medo
Dormimos com nossa pequenez
Eu, você e nossos sonhos
A única certeza, que sabemos o fim
Chegamos a bater à porta do nosso querer
Mas jamais tivemos coragem de entrar
Começamos nossos últimos passos
Sem pressa, pois a esperança apaixonou-se pela revanche
Não houve ainda, um convencimento do destino
Falta a pouca força, a pouca coragem,
O pouco
O pouco do nosso tempo
O pouco de nós que recebemos
Só o pouco, embrulhado em uma caixa gigante
Com uma fita em que diz, frágil
21.8.17
Do caminho
Quando a esperança morre de inanição
É preciso sequestrar a loucura.
Quando o futuro devora o onde, pelo presente
É preciso ter ancorado o agora no passado.
Quando a justificativa, já não justifica
É preciso forjar a verdade.
Só há um lugar para mim, depois de você,
E se eu demorar a chegar, que ninguém me espere...
pois é preciso deixar de ser eu!
Que eu vá, com a certeza nas mãos,
de que nenhuma tentativa é vã em si mesma.
Lamentarei os desencontros, mas nunca os encontros
que os tornam apenas caminho.
É preciso sequestrar a loucura.
Quando o futuro devora o onde, pelo presente
É preciso ter ancorado o agora no passado.
Quando a justificativa, já não justifica
É preciso forjar a verdade.
Só há um lugar para mim, depois de você,
E se eu demorar a chegar, que ninguém me espere...
pois é preciso deixar de ser eu!
Que eu vá, com a certeza nas mãos,
de que nenhuma tentativa é vã em si mesma.
Lamentarei os desencontros, mas nunca os encontros
que os tornam apenas caminho.
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