A dúvida vinga-se
Porque é ela a armadilha
Do destino
Minha inflamada alma
Arde cada dolorido pensamento
Nativo do passado enriquecido
E a vida, que sua metamorfose
Nos devora,
Saboreia!
De mim e tudo meu
Do teu sorriso, inicio
À minha, salgada, lágrima sua
Duvido eu, da vida
Essa mesma que me escreve
E não revela a tinta
Não mostra, nem mesmo,
A próxima linha
Nessa silhueta de poema
Ainda que seja só poesia
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