E seus olhos me cegam
Sua voz me emudece
Atropelo o tempo
Na pressa dos anseios
Vivê-la em um dia apenas
E nos outros, sem mais
Advir tempo,
Paz?
E que brote no clarear da noite
na face escura da Lua
que não se vê daqui
E em seu dançar, víl
que vire-se a minha mancha
gravada sem rima
Meu folclórico poema
Minha tardia, certeza
De que assim
Assim, me veja!
Salve, Raphael... eu nem sabia que tinha um escritor quase ao meu lado.
ResponderExcluirAcabei de entrar no seu blog e estou lendo. Lerei com calma.
Grande abraço.
Vinícius Antunes