Quando sou eu...
Sou tão mesmisse, que quando me rouba é como uma criança,
Que pega um copo de vidro e o taca no chão e ri,
Por que, agora, de um ela fez diversos
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Quando me vejo escrito
Sou mesmisse, essa repetição que já conheço
Quando me roubas, me recrias, me inventas
Sorrio, ao encontrar-me
Como uma criança, ao lançar um copo ao chão
Não por quebrá-lo, mas por fazê-lo em muitos
E eu já me pergunto... Quem sou eu? Tua fã? Não! O caso é grave; já beiro a estrada da dependência...
ResponderExcluirEu preciso te ler...Não para saciar os olhos, mas para melhor saborear a vida... Obrigada... Só porque você existe!
Que singelo e bonito texto...
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