Alguns guardados, rascunhos, pedaços...
Achados em um ermo porto, do outro lado,
lá onde a carne não abriga espaço.
Faz-se alma e escreve pela perturbada mente, que mente.
Escreve-se aqui, o presente passado.
O passado em presente.
17.1.17
Céu
Me deixa ser seu sol
Abre seu céu pra me receber assim
Feito gaivota que percorre sua imensidão
Feito beijo de lua na sua escuridão
Me abre seu céu, pra eu voar em você
Pra ser seu
Me pôr no seu azul inteiro
Um nó em alusão ao ser
Seu e só.
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