Alguns guardados, rascunhos, pedaços...
Achados em um ermo porto, do outro lado,
lá onde a carne não abriga espaço.
Faz-se alma e escreve pela perturbada mente, que mente.
Escreve-se aqui, o presente passado.
O passado em presente.
18.2.17
Da nossa manhã
Gosto de colher a felicidade como quem rega plantas para ver folhas
Gosto quando acorda, ainda com sono
E eu posso molhar toda sua manhã
Ver brotar você, como se não existisse o resto do dia
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