Na varanda, a cadeira vazia mexe ao vento
O esmo, deixado sem apreço, na tua falta minha dúvida
Queria o tempo vencer, encontrar novamente o encanto
O teu sorriso, sentado de longe, apreciava minha vida
Do céu o encontro, tua face ainda viva
Minha palavra procura tua razão
Não sinto o teu peito onde eu dormia
Nuvens escuras, minhas lágrimas alcançam o chão
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