terei que te subjugar
calar-te com minha poesia incisiva
para aprender, que é tua vez de ser lida
queres do meu Demônio a insanidade,
mas meu Anjo veste sua maldade,
e ainda é apenas infantil,
ante minha escrita
sente-se
leia,
veja-se
já és de mim parte e não há escondidas
te vejo no canto e abuso do seu medo, te calo
na parede de letras
no meu letreiro de poemas
quero sua atitude imediata,
sem seu texto pensado
sem parágrafos articulados,
quero a presa esguia,
ou um teste para deixá-la ser minha guia
ou guiar-te-ei feito fera
feito louco
no texto que nos impera
Não sei.
ResponderExcluir