Como barco, rumo a meu naufrágio
Corpo levado, por essa âncora de alma, ao precipício alheio
Quem sabe, eu só exista, por que você também o faz?
E quem sabe se ...
Lá vem outra onda, nesse oceano de vida
É o acaso que destrói o casco
Nem a poesia compõe, nossas mentirosas justificativas
E eu, que só queria econtrá-la
Morro à carona de você.
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